Na hora de escolher Óculos de Sol e Óculos de Grau adequados para seu formato de rosto, as pessoas têm em mente os modelos que combinam melhor consigo mesmas. Ou seja, geralmente optam pelo que consideram mais harmônico. E isso acontece por uma razão simples: desde o princípio dos tempos, os seres humanos demonstram uma grande atração pela harmonia das formas. Nossa espécie é conhecida pela habilidade de identificar padrões estéticos, criar seus próprios e apreciar aqueles criados por outros.
Longe de estar relacionada à prática tóxica de impor padrões de beleza, que vem sendo cada vez mais adotada nos dias atuais, o reconhecimento da harmonia das formas e o estudo da estética foram – e são – fundamentais para que possamos criar o que reconhecemos como belo. De nossas vestimentas até os grandes feitos da engenharia e da arquitetura, passando pelas grandes esculturas e pinturas, tudo na experiência humana parece estar intimamente ligado à noção do belo.
E a beleza, fique claro, é algo muito subjetivo – vide o velho dito popular “cada qual com seu gosto”. Porém, esta subjetividade é regida e inspirada por algo além de si mesma, e que perpassa o indivíduo. Construímos nossas noções de beleza de forma muito semelhante à de nossos irmãos animais: reconhecemos formas, cores e movimentos que são capazes de determinar, por exemplo, se uma fruta está madura, ou se um dia está adequado para realizar atividades ao ar livre. Assim, sendo o belo um conceito que depende de uma percepção geral, muito peculiar aos olhos de quem vê, mas também regida por certos padrões, não é exagero dizer que existem certas “regras” a serem seguidas se desejamos fazer algo que seja considerado agradável aos nossos próprios olhos e aos de nossos semelhantes.
Se você chegou até aqui, talvez esteja se perguntando a razão pela qual fizemos uma longa introdução falando sobre estética e arte em um artigo a respeito de óculos e da escolha da melhor armação para seu tipo de rosto. Bem, a razão é simples: como peças utilizadas em nossos rostos, os óculos estão intimamente ligados à estética facial, e, por isso, são – ou deveriam ser – obras de arte por mérito próprio, e não apenas um acessório para a proteção dos olhos ou correção de problemas oculares. Mas antes de falar mais sobre os óculos e sua relação com a beleza, que tal saber mais sobre a proporção áurea (acredite, ela pode ajudar MUITO na hora de escolher não apenas seus óculos, mas também roupas, móveis e mais)?
Proporção áurea: a raiz do "design" da natureza
O segmento áureo, razão áurea ou, simplesmente, proporção áurea é originado da matemática, sendo uma constante real algébrica irracional. Mas calma! Nós não vamos discorrer aqui sobre a complexidade da matemática. A proporção áurea, aliás, vai muito além dos números, e fascina até mesmo os que não são exatamente grandes apreciadores da álgebra. Mas saber um pouco sobre o princípio matemático por trás de sua aplicação é bastante interessante.
Inicialmente, a representação da secção áurea é feita por uma reta dividida em duas partes — a e b. A soma das duas é dividida pelo segmento mais longo, resultando no valor aproximado: 1,61803398875, ou seja, PHI (φ), o número de ouro. Sua representação por meio da letra grega PHI (φ) foi inspirada no arquiteto, Phidias, que usou o conceito da proporção áurea no projeto do Parthenon (famoso templo ateniense) no século V a. C.
A natureza de número irracional atribuída ao segmento áureo significa que nunca haverá nada exatamente com o seu valor numérico (se houvesse, seria algo perfeito, o que é impossível na natureza). Mas, quanto mais próximo algo estiver desse número, maior será considerada a sua proporcionalidade e simetria – e consequentemente, sua beleza, uma vez que para nós, proporção e simetria são fundamentais para que possamos considerar algo como sendo belo.
Os estudiosos da estética, assim como os matemáticos e artistas, têm encontrado a proporção áurea em diversos constituintes do mundo natural: ela está presente em todas as composições visuais naturais e orgânicas, esteticamente agradáveis ao olhar. Por isso, é muito estudada nas artes, arquitetura e áreas relacionadas.
A descoberta da "proporção divina"
O primeiro ser humano a reconhecer a proporção áurea certamente não deixou seu nome na história, mas sabemos, pelas pinturas e esculturas encontradas em sítios arqueológicos, que foi alguém que viveu na remota pré-história. Já os primeiros que utilizaram a razão áurea conscientemente foram os gregos antigos. Alguns apontam Pitágoras como o primeiro a descrever a proporção divina, há aproximadamente 500 a.C. para explicar a harmonia, a alma e o cosmos. Outros, apostam em Euclides como pioneiro ao mencionar o assunto há 2,3 mil anos em sua obra “Os Elementos”. Não por acaso, ambos foram grandes matemáticos, além de filósofos.
Mas é no início do século XIII, que o matemático italiano, Leonardo Fibonacci, propôs uma curiosa sequência numérica, que está relacionada à proporção áurea, uma vez que a razão entre qualquer par de números em sucessão é bem próxima do número PHI. A sequência numérica foi composta somando o número subsequente ao anterior: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, e assim, sucessivamente.
Conforme a sequência vai aumentando, a razão entre os números fica cada vez mais próxima de 1,6180 — o número PHI. Por exemplo: a razão entre 3 e 5 é 1,6666, entre 21 e 34 é 1,6190 e dividindo 55 por 34 temos 1,6176, demonstrando a aproximação ao número de ouro. Quando são aplicados os princípios da razão áurea a um retângulo, chega-se ao que a geometria denominou “retângulo de ouro” e à criação da Espiral Áurea, traçando uma linha que segue a direção dos retângulos menores formados sucessivamente. Aqui é que o emprego da proporção áurea se torna mais interessante, já que são formas consideradas estruturas de proporções perfeitas e, por isso, extremamente prazerosas de se ver – em uma palavra: belas.
Aplicando a proporção áurea
A razão áurea é usada há mais de 4 mil anos. Os antigos egípcios a empregaram em suas pirâmides e obeliscos monumentais, os gregos a utilizaram em suas esculturas. No século XVI, surge a ligação explícita entre a proporção áurea e as artes plásticas, quando o monge italiano Luca Paciolim escreve “De Divina Proportione”, dando a seu amigo Leonardo da Vinci a responsabilidade de ilustrar manuscrito.
A partir daí, a proporção divina vem sendo utilizada em incontáveis quadros e esculturas, como “A última Ceia”, “Mona Lisa”, e o “Homem Vitruviano” todos do genial da Vince. E por Botticelli, Michelangelo, Raphael, Salvador Dali, Rembrandt, Van Gogh, Andy Warhol e tantos outros.
Mas a abrangência da proporção divina vai além dos quadros, da escultura e da arquitetura. Seu caráter é universal: está presente nos ossos humanos e nos animais, na ramificação de nervos e veias, nos galhos das árvores, na disposição das pétalas das flores, nas conchas de animais marinhos, na formação das galáxias, na geometria dos cristais, nas hélices de DNA, e na combinação de um determinado óculos com o tipo de rosto de quem irá utilizá-lo.
E é por isso que estivemos falando sobre a proporção áurea: é ela que determinará o tipo de óculos certo para o seu rosto. Mas, como veremos a seguir, como tudo, a proporção áurea pode ser utilizada de uma forma simples e descomplicada – quase instintiva – no momento de escolher melhor seus Óculos de Sol ou de Grau.
Óculos e Estética
Antes de prosseguir, é preciso que algo fique claro: óculos podem ser obras de arte, e os artesãos, como os responsáveis por nossas peças, são artistas genuínos, que utilizam a razão áurea em suas criações, assim como os pintores e arquitetos. Porém, a arte de fabricar lentes e armações vai além de agradar os sentidos, inspirar a imaginação e promover questionamentos sobre o significado do mundo: os óculos são também peças funcionais, como os projetos arquitetônicos.
Assim, os óculos são acessórios de múltiplas funções, e o fato de serem utilizados diariamente (e isso também vale para os óculos de sol, que além de proteger nossos olhos dos raios UVA e UVB, preservam também a pele da área ocular, e devem ser usados sempre que possível) faz com que seja preciso escolher cuidadosamente o melhor modelo para seu estilo, função e, é claro, para seu tipo de rosto.
Afinal, o mais belo par de óculos pode não ser o ideal para você. E isso se deve à relação entre o tamanho e formato das lentes e armações e o seu rosto. Ou seja, voltamos a tal razão áurea. Mas como aplicar um conceito tão complexo a uma necessidade do dia a dia?
Bem, para que os usuários de óculos não precisem passar longos períodos estudando estética e matemática antes de escolher óculos de sol ou de grau, ao longo do tempo os profissionais do ramo ótico desenvolveram algumas diretrizes gerais que ajudam, e muito, no momento de comprar óculos adequados para seu tamanho de rosto. Assim, é possível aliar bom gosto, funcionalidade e estética na escolha do par de óculos perfeito para cada tipo de rosto.
Os Tipos de Rosto
Seres humanos são tão diferentes esteticamente quanto possível. A beleza da humanidade vem nos mais variados formatos e cores, e somos, sem dúvida, uma das espécies que contam com mais diferenças em nossa aparência. Pense, por exemplo, em um gato. Embora possam ter cores e tamanhos diferentes, estes animais são, no geral, muito parecidos entre si. Já com humanos, as coisas são muito diversas: há pessoas altas, baixas, magras, corpulentas, de cabelos lisos, ondulados, e cujas peles podem variar entre impressionantes 136 tons!
Com tantas diferenças e belezas diferentes podemos afirmar que cada um de nós é único, e por isso, a escolha de uma peça como os Óculos é bastante complexa e subjetiva. Ela envolve o gosto pessoal, personalidade, o estilo de vida e, de uma forma mais geral, o formato do rosto.
Por isso, é preciso conhecer e saber identificar os tipos de rosto no momento de optar por um modelo de óculos. Isso não significa que um determinado tipo de rosto só harmoniza com um formato de óculos, ou vice-versa. Mas conhecendo os tipos possíveis de rosto (que possuem variações entre si, é claro), damos um passo adiante na escolha dos óculos mais adequados esteticamente.
A área do conhecimento que nos ajuda a compreender os processos de harmonização entre um rosto e os acessórios nele presentes é conhecida como Visagismo, termo que deriva da palavra francesa visage (rosto). É a arte de criar uma imagem pessoal autêntica de acordo com as características físicas. Na estética, o visagismo ajuda a saber qual visual é mais adequado para cada pessoa, ressaltando a essência que se deseja transmitir.
Em geral, os visagistas dividem os rostos em 4 tipos, dentro dos quais estão abarcados inúmeros subtipos:
Oval;
Quadrado;
Redondo;
Triangular.
Para descobrir qual é o seu formato de rosto, uma boa olhada no espelho pode ser suficiente, mas na dúvida, é possível seguir um passo a passo básico. Você irá precisar de papel, lápis e uma fita métrica flexível (de preferência as de alfaiate, ou feitas com tecido).
● Comece medindo o comprimento da testa;
● Em seguida, meça as maçãs do rosto;
● Tire as medidas do queixo;
● Meça as mandíbulas.
Agora que você já tem as medidas, é hora de utilizar papel e lápis para marcá-las em uma folha. Assim que tiver marcado, ligue as marcações com uma linha contínua, e você será capaz de perceber o formato predominante.
Mas lembre-se de que seu rosto não é algo liso ou plano: leve em consideração outros traços como a forma e espessura das sobrancelhas, o formato do queixo e do nariz, e o posicionamento dos olhos e da boca.
Escolhendo os Óculos ideais para o seu tipo de rosto
Agora que você já sabe o formato geral de seu rosto, é hora de utilizar a proporção áurea na prática. Mas não se assuste: você não precisa ser um esteta ou um matemático para utilizar a proporção divina de forma simples e intuitiva. Afinal de contas, além da percepção de padrões harmoniosos e agradáveis ser algo quase instintivo, outras pessoas já fizeram o mesmo que estamos fazendo agora, e as recomendações dos óculos ideais para cada tipo de rosto são inspiradas na experiência de quem já conhece bem o assunto.
Por isso, elaboramos um pequeno Guia que reúne os quatro tipos de rosto e os formatos mais adequados para cada um deles em termos de lentes e armações. Também indicamos alguns dos modelos da Leaf Eco para melhor exemplificação.
Mas lembre-se: este artigo não traz nenhuma verdade absoluta, e nós sabemos bem que a variedade de rostos e gostos é imensa, e precisaríamos de milhares de páginas para descrever todas elas. Assim, pense no nosso Guia como algo que irá lhe auxiliar nas disposições gerais.
Esse Guia também facilita muito as pessoas que preferem realizar suas compras pela internet, já que fica difícil experimentar os modelos e visualizar a combinação pessoalmente, assim, com esse material norteador, fica mais simples e fácil na hora de escolher um modelo de óculos.
Tenha em mente que somente você é capaz de escolher o melhor óculos para si mesmo. E que ele será, invariavelmente o mais adequado às suas necessidades.
Tipos de Rosto e os Óculos mais adequados para cada um deles:
1- Oval
O rosto oval é o que mais se adequa aos diversos tipos de armações, uma vez que está entre os formatos de rostos mais proporcionais, ficando bem com a maioria dos modelos de óculos. Este tipo de rosto apresenta uma maior distância entre o queixo e a testa e não apresenta ângulos proeminentes, combinando com as lentes e armações mais ousadas, como “óculos estilo gatinho” e as lentes oversized (que são maiores e mais chamativas que a maioria).
Este tipo de rosto também combina com os óculos retangulares e os totalmente redondos, que por harmonizarem com a proporção da face dão como resultado uma aparência charmosa e elegante.
2- Quadrado
O rosto quadrado é aquele no qual a linha do maxilar é bem marcada, e para que esta característica seja valorizada na questão de harmonia e proporção, os óculos ideais são os de armações mais alongadas, que suavizam as linhas da face.
Mas também é possível brincar com este tipo de face, usando óculos redondos e quadrados, que ressaltam ainda mais os maxilares angulosos, nesse tipo de rosto as linhas laterais, da testa, do queixo e da mandíbula são retas.
Os modelos de “estilo gatinho” também podem ser usados por aqueles que desejam equilibrar os ângulos, e uma aposta ousada e que cai muito bem é o uso de armações ultra finas, que dão um ar despojado e clássico, ressaltando mais as formas do rosto que os óculos em si.
3- Redondo
Os rostos redondos possuem poucos ângulos, e seu contorno curvilíneo pede que se evitem as armações ovais e redondas, assim como as lentes espelhadas no caso dos óculos de sol, já que o efeito “bolha” causado por este tipo de tratamento das lentes tende a arredondar ainda mais a face.
É o tipo de rosto que tem as linhas de largura e comprimento iguais, ou seja, com as mesmas dimensões, esse tipo de rosto não possui marcações em linhas e sua característica mais notável é o formato arredondado.
Busque o equilíbrio com armações geométricas (quadradas e retangulares). E invista nas linhas retas, que ajudam a afinar o rosto e a destacar sua angulação. Para os rostos redondos, uma ótima opção são armações mais “retrô”, e além delas, podem ser utilizadas diversas armações mais ousadas, de diferentes formatos, desde que sempre seja feita uma opção pelas formas mais retilíneas e angulosas.
4- Triangular
Para formatos de rosto triangular, armações que possuam formatos próximos ao do maxilar são as mais indicadas. Um bom exemplo são os óculos do tipo “aviador”, e também os modelos que possuem a parte inferior das lentes mais ovalada. Além de valorizarem o rosto, óculos com esse formato dão um look clássico, semelhante ao das grandes estrelas do cinema dos anos de 1950.
O rosto triangular é o tipo associado ao formato de um triângulo invertido, sendo que o queixo representa a ponta do triângulo. A linha de comprimento é maior que a de largura, e a testa é um pouco mais larga que o restante do rosto.
Para quem possui um rosto triangular e quer equilibrar as linhas da face, o formato “gatinho” também é recomendado, já que ajuda a manter os ângulos mais equilibrados.
De bônus, vamos falar do Rosto Longo: os rostos considerados longos são aqueles com uma distância maior entre o queixo e a testa, mais estreitos nas maçãs da face. Rostos com esse formato pedem modelos de óculos mais arredondados ou ovais, que destacam a largura do rosto e suavizam seu comprimento.
Um bom exemplo do uso de óculos arredondados em uma face longa é, por exemplo, o músico John Lennon, um dos famosos que ajudaram a eternizar este tipo de óculos, inclusive. Em suma, para um rosto longo, o ideal é encurtar a face, para um resultado proporcional e equilibrado.
Perceba que em nenhum momento separamos os rostos em tipos “femininos” e “masculinos”. Acreditamos que óculos são feitos para pessoas, independente de gênero, e que as escolhas estéticas de cada um devem ter como base suas preferências e gostos.
Por isso, nossos modelos de lentes e armações são destinados a todas as pessoas, e devem ser escolhidos de acordo com o tipo de rosto e os gostos de cada um, jamais com base em estereótipos de gênero, etnia ou qualquer outra generalização.
Considerações finais sobre a escolha dos Óculos de acordo com o Tipo de Rosto
Não é só o formato do rosto em si que determinará a escolha dos óculos. De acordo com os especialista em visagismo, outras características, como o formato do nariz, que deve estar em sintonia com o “arco”, evitando modelos desconfortáveis que apertem a região, a conformação dos lábios e o aspecto das sobrancelhas contam muito.
Seja qual for o tipo de rosto, é bom que se evite, por exemplo modelos que possam ultrapassar e sobrepor as sobrancelhas. A regra básica é: procure a harmonia do conjunto, sempre buscando o que agrada ao olhar e parece proporcional.
Na região dos olhos, o truque é centralizar: observe a distância entre os olhos, a profundidade das cavidades oculares e a posição do olhar na lente para criar o equilíbrio ideal. E nunca se esqueça de que o conforto importa tanto quanto a beleza: cuide bem das maçãs do rosto, usando armações que não pressionem a região, pois, além de marcar a face, óculos “apertados” prejudicam o efeito estético.
para peles mais claras: cores mais escuras e brilhantes;
para peles mais escuras: cores mais claras e tons pastéis.
Onde adquirir as melhores e mais belas Lentes e Armações para Óculos de Sol ou de Grau:
De nada adianta saber tudo sobre a proporção áurea, identificar seu formato de rosto, conhecer as cores mais adequadas para seu tom de pele e tudo mais, se você não encontrar óculos adequados para você.
Por isso, é preciso contar com fornecedores que possuam variedade em termos de materiais, formatos e cores. E na Leaf Eco você tem a certeza de que pode encontrar o óculos certo para você. Além de fabricarmos os mais diversos modelos, também contamos com Serviços Exclusivos como “Desenhe Você Mesmo”, no qual o cliente desenha sua própria armação. Também fazemos “Óculos Sob Medida”, imagina ter um óculos fabricado com as medidas exatas e confortáveis, para o seu tipo de rosto? Aqui na Leaf Eco você encontra esse Serviço.
Além de contarmos com variados tipos de modelos nos tamanhos P, M e G. Também contamos com os melhores artesãos, que fabricam cada peça à mão, em materiais ecologicamente corretos, recicláveis e sustentáveis. Há um mundo de modelos para conhecer e levar para casa.
Leia também: Com os Óculos de Madeira P, M e G suas dificuldades acabaram!
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